"Acho que passei a maior parte de minha vida dormindo"

Novo dia, ideias quase iguais, apenas uma diferença, está ocorrendo uma era glacial fora das casas, sério, como é possível existir um lugar onde varie tanto de temperatura como a serra gaúcha?? Ontem a temperatura beirava os 20° algo aceitavél, é possível andar até de camiseta com esta temperatura, mas hoje, hoje a temperatura beira os 0°... inacreditável, tenho muita pena dos habitantes das ruas, ou seja os andarilhos, que tem de aguentar este clima meio pandemônico morando nas ruas.

Mudando da água para o vinho, venho eu falando mais uma vez de filmes, e em particular um de meus favoritos, "Elizabethtown", é um filme do diretor, ator e roteirista Cameron Crowe, e como a maioria de seus filmes, podemos retirar muitas lições de vida, venho a me referir este filme em algumas partes em particulares.

Começando com o pensamento "Pessoa Substituta, Difícil lembrar porém impossível esquecer", no filme Claire (Kirsten Dunst) comenta com Drew (Orlando Bloom) sobre o conceito dela de pessoas substitutas, este que se baseia no seguinte fato, são pessoas que estão ali em um certo momento da vida de alguém, porém quando elas não são mais necessárias, elas são "esquecidas" dos convites entre outras coisas, e que só são lembradas em momentos que podem ser chamados de crises. Mas será que todos nós não somos pessoas substitutas? Pense só, todos nós servimos para algum "amigo" somente para momentos ruins, porém quando estes estão mergulhando em felicidade, não lembram daqueles que os ajudaram... Não??

Outra parte que podemos citar é quando ele está na sua viagem de volta e ela em seu "mapa" cita "Agora pare em uma banca de jornal procure a revista Business e veja a capa, olhou? Então tens 5 minutos de parada, sinta a dor, abrace-a e descarte-a, agora arranje um tempo para dançar com uma mão para cima", aí podemos notar um forte apelo ao positivismo, e como eu sou uma pessoa positivista também levo estas frases comigo sempre que eu precisar, pois querendo ou não, a tristeza é sempre mais fácil de se levar junto, mas o difícil é depois de quebrarmos a cara, levantarmos a cabeça, abrir um sorriso e fazer com que todos se perguntem "o porquê ele está tão bem depois do que lhe aconteceu", é muito difícil, mas é possível.

Acho que por hoje é só isso que escreverei, nada mais a declarar.

Fechando com a frase do filme acima citado:

"Sentirei Falta de seus lábios e de tudo ligado a eles"

Claire Colburn